Empresas investem bilhões em chatbots, mas será que estamos prontos?
O uso de chatbots tem se tornado cada vez mais comum no nosso dia a dia desde que empresas começaram a investir bilhões de dólares em sua criação. Mas será que nossos filhos estão prontos para lidar com essas tecnologias? E nós?
Recentemente, a linguagem artificial ChatGPT, desenvolvida pela OpenAI, tem sido destaque por sua habilidade em responder perguntas complexas e cumprir tarefas em questão de segundos. Em março deste ano, foi lançado o GPT-4, a última versão desta ferramenta, que consegue até mesmo reagir diante de imagens. Na terça-feira passada, o Google também lançou o Bard, seu próprio chatbot de inteligência artificial, capaz de redigir emails e poemas oferecendo orientações aos usuários. No entanto, apesar das incríveis habilidades desses chatbots, eles também podem propagar conteúdos nocivos ou oferecer respostas imprecisas, preconceituosas e com estereótipos.
Além disso, alguns estudantes têm utilizado chatbots para plágio. Muitos pais já se sentem preocupados com a dependência dos seus filhos em relação aos dispositivos digitais e os efeitos negativos das redes sociais em sua saúde mental, o que pode fazer com que optem por ignorar o problema e evitar lidar com essas novas tecnologias, agravando ainda mais esse quadro.
Por isso, é importante que empresas e criadores tomem precauções para minimizar os danos do uso desses chatbots, garantindo justiça, confiabilidade e precisão. Diversas empresas já estão investindo em programas educacionais para ajudar os usuários a compreender melhor como trabalham essas ferramentas e quais são seus limites.
Chatbots: vantagens e desvantagens
Embora o uso crescente dos chatbots seja notável na nossa sociedade atual, é importante estarmos cientes de suas desvantagens e pontos negativos, pois eles podem influenciar negativamente nossas vidas. Por isso, cabe a cada um de nós buscar maneiras mais seguras e responsáveis de utilização dessas ferramentas para aproveitar seus benefícios evitando seus prejuízos.
Resumo da Notícia |
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Empresas investem bilhões em chatbots poderosos que podem propagar conteúdos nocivos, oferecer respostas imprecisas e emitir opiniões convincentes inventadas. Muitos pais já se preocupam com a dependência dos filhos em relação aos dispositivos digitais e os efeitos negativos das redes sociais em sua saúde mental. É importante que empresas e criadores tomem precauções para minimizar os danos do uso desses chatbots, garantindo justiça, confiabilidade e precisão. |
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Com informações do site G1