Jornalistas analisam impacto dos chatbots de IA em nossas vidas pessoais e profissionais
No início da primavera de 2007, quatro jornalistas foram indicados por Steve Jobs para analisar o iPhone, considerado na época o produto mais esperado da história da tecnologia. De lá para cá, o dispositivo se consolidou como uma referência para dispositivos móveis, mas seus efeitos secundários, como a fusão vulcânica de hardware, sistema operacional e aplicativos ou seu efeito hipnótico em nossa atenção, não foram previstos.
Atualmente, vivemos um momento semelhante com a popularização dos chatbots de IA, que têm sido cada vez mais utilizados em nossas vidas pessoais e profissionais. Apesar de serem considerados incríveis, eles ainda não conseguem substituir o que os humanos fazem de melhor. Por exemplo, os emails não captam nuances no ambiente de trabalho e os clones gerados por IA têm um pé arrastando no vale estranho.
Porém, é importante reconhecer que a IA está avançando rapidamente e os chatbots estão se tornando cada vez mais sofisticados. Se não prestarmos atenção, podemos perder a oportunidade de aproveitar ao máximo essas ferramentas incríveis e melhorar nossas vidas pessoais e profissionais.
Em resumo, os chatbots de IA são uma ferramenta poderosa que pode ser usada para melhorar nossas vidas pessoais e profissionais. No entanto, é importante reconhecer suas limitações e não superestimar sua capacidade. Devemos estar atentos às possíveis trajetórias do nosso futuro infundido de IA e aproveitar ao máximo essas ferramentas incríveis.a história da análise do iPhone em 2007 se repete com a recente obsessão pelas experiências com aplicativos de IA. Assim como na época do lançamento do iPhone, corremos o risco de não antecipar as possíveis trajetórias do nosso futuro infundido de IA, focando demais nas versões atuais de produtos como a conversa do Bing da Microsoft, o ChatGPT da OpenAI, o Claude da Anthropic e o Bard do Google. O novo gênero mediático prompt-and-pronounce é um exemplo disso, onde pessoas tentam substituir tarefas humanas por sistemas de IA, mas ainda ficam aquém do que os humanos fazem melhor. Além disso, os geradores de texto inventam informações quando solicitados, um fenômeno conhecido como “alucinações”, que é a maldição atual da IA. Com informações do site WIRED.