Inteligência Artificial na Literatura: “A Morte do Autor” é a nova novela criada com ajuda de sistemas computacionais
Stephen Marche, jornalista e autor, criou uma nova novela chamada “A Morte do Autor”, utilizando três programas de inteligência artificial. A obra é um exemplo de como a tecnologia está cada vez mais presente nas artes e permite a criação de obras únicas.
Aidan Marchine, o autor da novela, é na verdade um conjunto de sistemas computacionais. A escrita é vívida, mas não há nada de particularmente incomum em sua descrição de um prato medíocre de nachos. No entanto, a obra prova que a inteligência artificial não necessariamente reduz a qualidade da produção ou anula completamente o papel do autor humano.
O uso da inteligência artificial na escrita sempre foi motivo de debate no meio literário. Enquanto seus apoiadores argumentam que a IA pode ajudar a descobrir novas ideias, seus críticos argumentam que a influência das máquinas na literatura pode afetar negativamente a produção artística.
Marche, porém, tem como objetivo provar que o uso da inteligência artificial pode ser uma forma de promover a criatividade e inspiração dos autores. A inteligência artificial tem sido usada para ajudar escritores oferecendo sugestões de palavras específicas ou recomendações de enredo, levantando questões sobre onde começa e termina o trabalho humano e o das máquinas.
Com “A Morte do Autor”, Stephen Marche se junta a outros autores que utilizam a inteligência artificial para criar suas obras. Embora haja receios sobre a substituição completa do trabalho humano, a obra prova que as tecnologias podem levar a futuros trabalhos cada vez mais inovadores e fascinantes.
Notícia |
---|
Em uma nova novela intitulada “A Morte do Autor”, o escritor Aidan Marchine descreve um prato medíocre de nachos usando inteligência artificial. |
O jornalista e autor Stephen Marche escreveu “A Morte do Autor” usando três programas de inteligência artificial, mas afirma que é o criador da obra. |
A utilização da inteligência artificial na literatura tem sido motivo de debate, mas pode levar a futuros trabalhos cada vez mais inovadores e fascinantes. |
Com informações do site The New York Times.