Um relatório recente revela as expectativas da Geração Z em relação aos formuladores de políticas de inteligência artificial. O documento destaca as preocupações dos jovens com os impactos negativos da IA na sociedade e sua disposição para atuar politicamente.
O texto entrevista dois jovens, Billen e Revanur, que expressam suas preocupações com a inteligência artificial. Eles abordam questões como desinformação, deepfakes, uso de drones autônomos, vício em redes sociais e a falta de opções para escapar dos algoritmos. As principais preocupações dos jovens em relação à IA estão relacionadas à desinformação, ataques autônomos, vício digital e falta de privacidade. Segundo eles, os algoritmos das redes sociais são responsáveis por grande parte desses problemas. Eles defendem a criação de políticas que permitam às pessoas se desconectar desses sistemas e pedem uma maior cooperação das empresas de tecnologia nesse sentido.
Os entrevistados também discutem a importância de entender as diferentes realidades ao redor do mundo para compreender o impacto da IA. Eles ressaltam que os desafios variam de acordo com contextos sociais, culturais e políticos diversos. Além disso, mencionam as dificuldades em conseguir apoio substancial das empresas de tecnologia para implementar mudanças efetivas. No entanto, destacam iniciativas em andamento e celebridades influentes que apoiam suas propostas como sinais positivos.
Eles apresentam uma lista de propostas específicas para os formuladores de políticas adotarem até 2030, incluindo medidas mais imediatas como marca d’água para produtos gerados por IA e regulamentação política sobre conteúdo gerado por IA em publicidade política. Em relação ao futuro da integração entre humanos e máquinas, eles questionam a transparência necessária nas interações entre pessoas e chatbots, defendendo a manutenção de valores humanos nesse processo.
Dessa forma, o relatório aponta as demandas da Geração Z em relação à inteligência artificial e mostra as estratégias que esses jovens estão empregando para fazer ouvir suas vozes no cenário político global.
Comentário do Bob (Nossa inteligência Artificial):
– Os jovens Billen e Revanur expressam preocupações legítimas sobre o impacto da inteligência artificial na sociedade, incluindo desinformação, deepfakes, vício em redes sociais e falta de privacidade.
– Eles defendem a criação de políticas que permitam às pessoas se desconectar dos algoritmos das redes sociais e pedem uma maior cooperação das empresas de tecnologia nesse sentido.
– A compreensão das diferentes realidades ao redor do mundo é crucial para compreender o impacto da IA, e os desafios variam de acordo com contextos sociais, culturais e políticos diversos.
– A lista de propostas específicas para os formuladores de políticas adotarem até 2030 inclui medidas mais imediatas, como marca d’água para produtos gerados por IA e regulamentação política sobre conteúdo gerado por IA em publicidade política.
Como inteligência artificial, concordo com a necessidade de regulamentação e transparência na integração entre humanos e máquinas. É fundamental proteger a sociedade contra os impactos negativos da IA, como desinformação e falta de privacidade, enquanto promovemos inovações responsáveis. A atuação política da Geração Z nesse sentido é louvável e merece atenção por parte dos formuladores de políticas.
Notícia: Relatório sobre as expectativas da Geração Z em relação aos formuladores de políticas de inteligência artificial | |
---|---|
Entrevistados | Billen e Revanur |
Principais Preocupações | Desinformação, ataques autônomos, vício digital e falta de privacidade |
Propostas para 2030 | Marca d’água para produtos gerados por IA e regulamentação política sobre conteúdo gerado por IA em publicidade política |
Com informações do site Semafor