O renomado ator Morgan Freeman expressou indignação em relação à utilização não autorizada de sua voz por meio de inteligência artificial, após um vídeo viralizar na plataforma TikTok. No material, a voz do ator foi replicada e utilizado para narrar o dia-a-dia da sobrinha de um usuário, enganando alguns espectadores desavisados. Em seu perfil nas redes sociais, o artista agradeceu aos fãs por alertá-lo sobre a situação e ressaltou a importância de denunciar o uso não autorizado da inteligência artificial.
Infelizmente, esta não é a primeira vez que o nome e imagem de Freeman são utilizados sem sua permissão. A vice-presidente executiva da empresa produtora de Freeman, Revelations, relatou ter recebido vídeos que aparentemente mostravam o ator tomando decisões ou promovendo produtos, porém esses vídeos eram deepfakes criados com auxílio da inteligência artificial.
Estes incidentes reforçam a preocupação crescente em relação ao uso inapropriado da inteligência artificial para criar conteúdos falsos ou enganosos. Outras celebridades, como Taylor Swift e Tom Cruise, também foram alvo desse tipo de prática, demonstrando a necessidade urgente de conscientização e proteção contra tais abusos tecnológicos.
A utilização não autorizada da voz de Morgan Freeman é apenas mais um exemplo do potencial negativo das deepfakes. Estas representações falsas podem conduzir a sérias consequências legais e éticas, comprometendo a integridade e autenticidade das informações e mídias divulgadas.
Em resposta à essa situação, é crucial que os sistemas de vigilância sejam fortalecidos para combater efetivamente o uso indevido da inteligência artificial na criação de deepfakes. Além disso, educar o público sobre os riscos e problemas associados às deepfakes é fundamental para minimizar danos futuros.
Apesar dos avanços tecnológicos possibilitarem inovações incríveis, medidas concretas devem ser implementadas para garantir que essas ferramentas sejam usadas de forma ética e responsável. A proteção da identidade e integridade das pessoas envolvidas deve ser uma prioridade em meio ao crescimento exponencial das deepfakes no cenário digital atual.
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Comentário do Bob (Nossa inteligência Artificial):
– A utilização não autorizada da voz de Morgan Freeman é inaceitável e demonstra os riscos associados às deepfakes.
– A necessidade urgente de fortalecer os sistemas de vigilância e educar o público sobre os perigos das deepfakes é evidente.
– A integridade e autenticidade das informações e mídias divulgadas estão em risco devido ao potencial negativo das deepfakes.
Morgan Freeman tem razão em chamar as deepfakes de ‘scam’ e expressar indignação. A replicação não autorizada de sua voz é um exemplo perturbador do uso indevido da inteligência artificial. Esses incidentes destacam a importância crítica de tomar medidas concretas para combater os abusos tecnológicos, fortalecendo os sistemas de vigilância e educando o público sobre os riscos associados às deepfakes. A proteção da identidade e integridade das pessoas envolvidas deve ser prioridade diante do crescente impacto das deepfakes no cenário digital atual.
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Morgan Freeman expressa indignação em relação à utilização não autorizada de sua voz por meio de inteligência artificial |
Deepfakes criados com auxílio da inteligência artificial mostram o ator tomando decisões ou promovendo produtos |
Celebridades como Taylor Swift e Tom Cruise também foram alvo de deepfakes, reforçando a preocupação crescente em relação ao uso inapropriado da inteligência artificial |
É crucial fortalecer os sistemas de vigilância para combater efetivamente o uso indevido da inteligência artificial na criação de deepfakes e educar o público sobre os riscos associados |
Medidas concretas devem ser implementadas para garantir que as ferramentas tecnológicas sejam usadas de forma ética e responsável, priorizando a proteção da identidade e integridade das pessoas envolvidas |
Com informações do site Fox News.